O montante será quitado em 60 parcelas mensais de R $ 832.117,36, com a primeira parcela vencendo no dia 10 de janeiro. Já o segundo termo regularizou uma dívida de R$ 33.265.346,33, referente à contribuição patronal devida e não repassada ao regime próprio de previdência social dos servidores municipais nos meses de novembro e sobre o 13º salário.
Este valor também deverá ser quitado em 60 parcelas, de R$ 554.422,44 cada, com vencimento inicial no mesmo dia do primeiro termo. Somados, os dois acordos totalizam R$ 83.192.387,97.
Retenção no FPM
O governo Colbert Martins (MDB) também atrasou a retenção de valores recolhidos dos servidores municipais e não repassados ao Instituto de Previdência, o que configura uma grave irregularidade.
Em uma tentativa de garantir o cumprimento dos parcelamentos, o prefeito vinculou o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) como garantia para o pagamento das parcelas. Esse mecanismo, no entanto, compromete as receitas futuras do município, limitando investimentos em outras áreas prioritárias.
A retenção de contribuições previdenciárias e o não repasse ao IPFS revelam uma prática de gestão que priorizou o desequilíbrio fiscal e negligência de obrigações básicas.
Conseguiu superar Clailton, que até o momento tinha a fama de pior prefeito da cidade.Colbert retirou vários benefícios dos servidores, como a isenção de IPTU e AJE. Final do ano adiantou o 13° em novembro, sem levar em consideração dezembro, ou seja, provavelmente os servidores tiveram prejuízo financeiro e nem podem tirar férias para tentar minimizar a perda, pois ele ainda proibiu licenças e férias.